Este mês, o compositor que escolhi para apresentar às crianças foi Wagner. Por opção, prefiro ocultar-lhes os "podres" da vida do senhor, especialmente o facto de supostamente ter sido anti-semita. Faço mal? Possivelmente até podia aproveitar para conversar com elas sobre estas supostas contradições e contra-sensos e coisas que tais, mas isso dava para muitas aulas que começariam a fugir à música. Quero que se centrem na música, neste momento. Espero tão somente espicaçar-lhes a curiosidade para que, por elas, tenham vontade de procurar e saber mais. Mas continuo a perguntar... faço mal?
2 comments:
Realmente, tinha tanto de genial como de "pouco nobre". Um... talvez falar-lhes assim por alto de alguns dos "podres". Assim, também vão descobrir que ser génio também tem destas coisas e que às vezes não o ser também é bom, ou seja, inteligência e carácter nem sempre andam juntos. Às vezes os miúdos têm tendência para descriminar os menos inteligentes...eu tenho ponto, só não sei se o estou a explicar devidamente. Olha, liga-me!!! hug
Bem, musicalmente falando eu não introduziria já Wagner, é demasiado "rico" para ouvidos pouco treinados. Mozart sim. E bem, Mozart não tem esses "podres".
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