uma das paragens "obrigatórias" da nossa aventura de um dia por lisboa foi a retrosaria da rosa pomar. depois de andarmos um bom bocado para trás e para a frente e de termos pedido informações a algumas pessoas, foram as caixas de correio mais alegres de lisboa que nos serviram de referência para encontrar o recanto escondido e mágico da rosa. este tecido veio comigo e fiquei perdida por quase todos.
um pouco mais à frente, encontrámos um alfarrabista e deliciámo-nos com uma caixa de postais e fotografias antigas. fico sempre um pouco comovida quando tento decifrar mensagens trocadas por outras pessoas, em épocas em que a palavra escrita era, muitas vezes o único meio de comunicarem. sim, ao mesmo tempo parece que estamos a invadir um espaço que não é o nosso. uma história que não nos pertence. mas as mensagens perdidas encontram, de novo, mãos curiosas.
um pouco mais à frente, encontrámos um alfarrabista e deliciámo-nos com uma caixa de postais e fotografias antigas. fico sempre um pouco comovida quando tento decifrar mensagens trocadas por outras pessoas, em épocas em que a palavra escrita era, muitas vezes o único meio de comunicarem. sim, ao mesmo tempo parece que estamos a invadir um espaço que não é o nosso. uma história que não nos pertence. mas as mensagens perdidas encontram, de novo, mãos curiosas.
2 comments:
Adoro esse tecido tambem.... traz-me boas lembranças da minha "meninice" quando cantávamos numa grande roda:)
=)
Também adoro a história das coisas, dos objectos... comprar coisas na feira da Ladra e pensar 'quem terá usado isto, como seria a sua vida...?'.
É o imaginar o que cada objecto já viveu e que papel teve na vida de alguém. É um bocado síndroma de Amélie Poulain, eu sei, mas é como tu dizes, as coisas ganham de novo vida, acabamos por perpetuar a sua história... e eu acho isso mágico!...=)
Bejinhos**********
P.S_ temos de falar! ;)
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