Sunday, March 23, 2008
grace like a river [delirious?]
Mystery of mysteries
That you could love someone like me
In your hands eternity
And yet you have the time for me
A love so undeserved
You held nothing in reserve
Heaven played its symphony
I took your hand you rescued me
Grace like a river
Is flowing down
Is flowing down
Grace like a river
It's flowing down to me
Staring at my history
Was all alone and never free
The sands of time have let me see
Your faithful shadow next to me
A love so unreserved
I did nothing to deserve
Love so free but what’s the cost
To carry this old rugged cross
I love you, I thank you
I’m nothing, without your
Grace like a river
(by Stu Garrard/Martin Smith ©2003)
Tuesday, March 18, 2008
Sunday, March 16, 2008
little steps... big dreams!
Wednesday, March 12, 2008
"sou forasteiro aqui... em terra estranha estou..."
No autocarro onde viajo acho que não há dia em que não haja pelo menos um turista a parar no museu do azulejo. Hoje, estava perto da porta, em pé a ler e um senhor (ao saír na dita paragem) virou-se para mim e apontando disse "Azulejos!". E eu, que não percebi logo o que ele disse, "Diga?". "Azulejos!", repetiu ele a apontar energicamente. Ri sozinha com a ironia da coisa.
Monday, March 10, 2008
New song
Não sei nada da Yael, mas sei que gostei do videoclip e da música quando me passou pelos olhos há pouco tempo. :)
Porque sim. Porque tenho saudades vossas :)
Esta foto (com 4 ou 5 anos) fez-me viajar no tempo. Não muito atrás, eu sei, mas às vezes parece que foi há anos-luz.
Os 5.0000 trabalhos. As horas non-stop em frente ao PC. A alimentação pouco saudável. as horas sem comer. Os estágios (oh, os estágios!!). As parvoíces. As private jokes. AS discussões sobre pedagogia, arte, religião e afins. As lutas. As vitórias. As derrotas. Os sorrisos. As lágrimas. As discussões. Os abraços. As músicas. AS incontáveis apresentações em PowerPoint. Aquela peça construída a quatro cabeças e que deu tanto gozo (e aquela nota redonda e bonitinha!Eh!). Os professores. Os bons e os maus. As noites sem dormir. AS aulas de "terapia de grupo" em ECI. As voltinhas por Setúbal. O velhote da livraria. Os cadavre-exquis durante as aulas. O professor Zé C. O stress. As apresentações de trabalhos. Os colegas. As relações humanas mais complexas e difíceis. O motorista da telepizza que se perdeu a tentar chegar à ESE a horas tardias. O sermos dos últimos a abandonar o edifício branco e frio a horas pouco recomendáveis, quando os trabalhos e os prazos apertavam. A paciência dos namorados. A Ana Sequeira. As aulas que nunca mais acabavam e aquelas que não queriamos que acabasem. A cumplicidade.
Sim, tenho saudades. E agradeço a Deus pelas marcas boas que deixaram. É curioso como Ele põe no nosso caminho pessoas tão diferentes, mas cada uma especial e única à sua maneira. Podemos cruzar-nos num momento, por alguns anos ou uma vida inteira, mas cada relação molda-nos e enriquece-nos. Tanto as positivas como as negativas.
Abraço a todas as pessoas especiais, mas hoje, particularmente à Zu e ao Ângelo, porque por vezes a distância é tramada...
[escrito há algum tempo, mas andei à procura da foto no pc...]
Os 5.0000 trabalhos. As horas non-stop em frente ao PC. A alimentação pouco saudável. as horas sem comer. Os estágios (oh, os estágios!!). As parvoíces. As private jokes. AS discussões sobre pedagogia, arte, religião e afins. As lutas. As vitórias. As derrotas. Os sorrisos. As lágrimas. As discussões. Os abraços. As músicas. AS incontáveis apresentações em PowerPoint. Aquela peça construída a quatro cabeças e que deu tanto gozo (e aquela nota redonda e bonitinha!Eh!). Os professores. Os bons e os maus. As noites sem dormir. AS aulas de "terapia de grupo" em ECI. As voltinhas por Setúbal. O velhote da livraria. Os cadavre-exquis durante as aulas. O professor Zé C. O stress. As apresentações de trabalhos. Os colegas. As relações humanas mais complexas e difíceis. O motorista da telepizza que se perdeu a tentar chegar à ESE a horas tardias. O sermos dos últimos a abandonar o edifício branco e frio a horas pouco recomendáveis, quando os trabalhos e os prazos apertavam. A paciência dos namorados. A Ana Sequeira. As aulas que nunca mais acabavam e aquelas que não queriamos que acabasem. A cumplicidade.
Sim, tenho saudades. E agradeço a Deus pelas marcas boas que deixaram. É curioso como Ele põe no nosso caminho pessoas tão diferentes, mas cada uma especial e única à sua maneira. Podemos cruzar-nos num momento, por alguns anos ou uma vida inteira, mas cada relação molda-nos e enriquece-nos. Tanto as positivas como as negativas.
Abraço a todas as pessoas especiais, mas hoje, particularmente à Zu e ao Ângelo, porque por vezes a distância é tramada...
[escrito há algum tempo, mas andei à procura da foto no pc...]
de sábado...
Tuesday, March 04, 2008
O Isma Pinta!
Finalmente, o Isma (já) pinta! Eheh! E agora toca a espalhar a notícia! Se querem um quarto realmente original, confiem no talento deste moço...
Sunday, March 02, 2008
Colheita
Juntei laranjas e limões no mesmo saco, e o amarelo e o laranja juntaram-se sobre o verde da erva. A primavera chega com estas cores, diz o pássaro que se cruzou com a pedra que a criança atirou para acertar no céu; e a infância cai do outro lado da estrada, onde começam as casas, para dizer ao pássaro que o seu lugar é onde fica a primavera, e não onde falta o campo verde que as laranjas e os limões pintam de amarelo e laranja.
[Nuno Júdice]
Isto foi-me lido ao telefone há uns meses, pelo T e achei delicioso. É de uma musicalidade e pureza que faz sorrir. Wishing you a happy spring... não tarda.
[Nuno Júdice]
Isto foi-me lido ao telefone há uns meses, pelo T e achei delicioso. É de uma musicalidade e pureza que faz sorrir. Wishing you a happy spring... não tarda.
From yesterday...
Ser aluna outra vez é muito bom! As discussões, a troca de ideias, a partilha, o trabalho... É curioso observar como o Criador foi criativo (passo a redundância) ao conceber pessoas com formas de pensar muito próprias, talentos diversos e a capacidade de amar e trabalhar em conjunto no centro dessas diferenças.
Depois do almoço em casa da Sílvia e do João (oh, não tirei fotos!), fomos dar à tesoura para adiantar os convites. A receita? Cartolina preta, papel reciclado azul e fotos... e mais não digo. Entretanto ainda vimos o Proof. Eu gostei mais que ele, mas pronto. Sim, é verdade que era um bocadinho previsível, mas gostei. Gostei da história, do ambiente, do theatrical feel da coisa e até da Gwyneth (o que não é normal).
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