O burburinho das conversas de fim de dia, da banda sonora que parece ser sempre a mesma e do quase imperceptível motor mistura-se com um silêncio doce. O rio conhece de cor estas viagens diárias e espelha o "Adeus. Até amanhã" do sol, qual fiel amigo. A ondulação embala-me o corpo e os pensamentos. Lentamente. Compassadamente. O rio obriga-me a parar. Mesmo quando não quero.